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Livro Antigo

Documentação relativa a “monografias antigas”, ou seja, a produção livreira editada antes de 1801 embora, por vezes, seja comum estender o conceito a publicações editadas até 1820. As monografias depositadas no AME apresentam datas compreendidas entre 1715 e 1818.

CONVENTO DOS REMÉDIOS DE ÉVORA

Colecção Exposição Rio de Janeiro

Editadas pela Comissão de Iniciativa de Évora em parceria com o Grupo Pró-Évora, trata-se de imagens de monumentos de Évora, fotografados entre 1890 e 1920, escolhidas para figurar na Exposição do Rio de Janeiro nos inícios da década de 1920. Os negativos originais de algumas destas imagens encontram-se na Colecção Grupo Pró-Évora e na Colecção Câmara Municipal de Évora.

Colecção Lopes Fragoso

A colecção pertencia à família Lopes Fragoso e é constituída por 212 provas originais de vários autores. A colecção é constituída maioritariamente por cartes-visite, existindo também retratos e postais. Resulta de acumulação familiar, não sendo possível identificar alguns dos retratados. Um grande número de retratos são dedicatórias a Manoel Joaquim de Brito Fragozo e/ou Maria Adelina.

Diversos

Colecção Elsa Caeiro

A colecção à família de Elsa Caeiro e é constituída por 26 provas originais de autor(es) desconhecido(s). Resulta de acumulação familiar. Trata-se de imagens de Évora e arredores.

Autor desconhecido

Colecção Ricardo Santos

Provas fotográficas, sobretudo "cartes-visite" tirados nos estúdios de Évora (primeiro na Rua Ancha, n º66 e depois na Rua de Aviz, nº24, assim como nos estúdios de Lisboa, na "Phoebus Photographia Moderna". Inclui imagens de outras localidades.

Santos, Ricardo

Colecção Eduardo Nogueira

A colecção é composta por cerca de 80 000 espécies fotográficas, sendo grande parte retratos. Deste ponto de vista a colecção é bastante interessante já que existe uma correspondência entre as espécies e o(s) nome(s) da(s) pessoa(s) retratada(s), estabelecida pelo fotógrafo através de um livro de registo, o que possibilita a identificação das imagens e consequentemente o interesse da população por estas. Tem por outro lado imagens ligadas aos mais diversos aspectos da cidade, desde monumentos a aspectos sociais, passando pela sua actividade económica entre outros temas.

Nogueira, Eduardo

Colecção António Passaporte

As imagens referem-se, na sua maioria, à cidade de Évora e a aspectos etnográficos alentejanos, correspondendo à primeira série de postais ilustrados que A. Passaporte executou na década de 1940. Existem imagens de outras localidades.

Passaporte, António

Reforma Agrária

Recortes de jornal criados pelo Gabinete de Comunicação da Câmara Municipal de Évora em sequência do Movimento da Reforma Agrária no Alentejo.

Câmara Municipal de Évora

Túlio Espanca

Recortes de jornal alusivos ao historiador autodidata Túlio Espanca.
A 8 de Maio de 1913, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, nasceu Túlio Alberto da Rocha Espanca, filho de José de Jesus da Rocha Espanca e de Maria Rosa Alberto.
Com 14 anos teve o seu primeiro trabalho como empregado numa fábrica de transformação de cortiça, seguiu-se aprendiz de chapeleiro, e depois aprendiz de barbeiro. Em 1931, assentou praça no regimento de Artilharia Ligeira nº1, em Évora, como voluntário, tendo saído da vida militar em 1933. Durante a vida militar onde desenvolveu a vocação para o desenho foi convidado a decorar as paredes da Bateria nº1 com acontecimentos guerreiros dos portugueses na 1ª Grande Guerra.
Após sair do exército e até 1940 exerceu a profissão de barbeiro.
Em 15 de Julho de 1940 entrou nos quadros da Câmara Municipal de Évora como Guia Interprete auferindo o vencimento mensal de 500$00 e aí desenvolve um enorme entusiasmo pela cidade de Évora.
A sua dedicação exclusiva ao património cultural de Évora deve-se ao I Curso de Cicerones, que frequentou em 1939, promovido pelo Grupo Pro-Évora, destinado a ministrar conhecimentos sobre o valor monumental e histórico da cidade.
A partir de 1942 com a publicação do Boletim “A Cidade de Évora” de que Túlio Espanca foi seu editor, começaram a surgir os seus estudos. Detentor de uma vasta obra, por todos sobejamente conhecida, não queremos deixar de citar os “Cadernos de História e Arte Eborense”, o “ Inventário Artístico de Portugal – Distrito de Évora e de Beja” e o Inventário dos Antigos Arquivos da Câmara e do Real Celeiro Comum de Évora.
A Câmara Municipal de Évora, em 1950, reconhecida pelo trabalho efetuado por Túlio Espanca na catalogação realizada ao acervo antigo do Arquivo Municipal, quis deixar registado em Ata, o seu apreço pelo trabalho efetuado.

Câmara Municipal de Évora

Florbela Espanca

Coleção de recortes de jornal constituída pelo Gabinete de Informação da Câmara Municipal de Évora sobre a poetisa Florbela Espanca.
Florbela espanca nasceu a 8 de Dezembro de 1894, às 2 horas da madrugada de um sábado, em Vila Viçosa.
Florbela, foi sempre vítima da sociedade do seu tempo. Corajosa, reta, sincera, honesta, sem preconceitos, nascida fora do seu tempo, lutou para poder estudar, para se divorciar, para publicar os seus livros, para ser compreendida e aceite como era.

Câmara Municipal de Évora

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