Provas fotográficas, sobretudo "cartes-visite" tirados nos estúdios de Évora (primeiro na Rua Ancha, n º66 e depois na Rua de Aviz, nº24, assim como nos estúdios de Lisboa, na "Phoebus Photographia Moderna". Inclui imagens de outras localidades.
A esta colecção é possível atribuir não um, mas vários autores (muitos deles ainda por identificar). Adoptou-se, por essa razão, a designação de PVO, remetendo-se para a sua especificidade enquanto processo fotográfico. A colecção PVO reporta-se em grande parte à cidade de Évora nos seus diversos aspectos, incluindo um significativo número de "cartes-visite". Inclui imagens de outras localidades.
A partir de 1980 a Câmara Municipal de Évora passou a efetuar com regularidade levantamentos fotográficos de locais e campanhas arqueológicas. A colecção engloba imagens do arqueólogo Panagiotis Sarantopoulos e outros, por identificar.
Editadas pela Comissão de Iniciativa de Évora em parceria com o Grupo Pró-Évora, trata-se de imagens de monumentos de Évora, fotografados entre 1890 e 1920, escolhidas para figurar na Exposição do Rio de Janeiro nos inícios da década de 1920. Os negativos originais de algumas destas imagens encontram-se na Colecção Grupo Pró-Évora e na Colecção Câmara Municipal de Évora.
A colecção pertencia à família Lopes Fragoso e é constituída por 212 provas originais de vários autores. A colecção é constituída maioritariamente por cartes-visite, existindo também retratos e postais. Resulta de acumulação familiar, não sendo possível identificar alguns dos retratados. Um grande número de retratos são dedicatórias a Manoel Joaquim de Brito Fragozo e/ou Maria Adelina.
A colecção à família de Elsa Caeiro e é constituída por 26 provas originais de autor(es) desconhecido(s). Resulta de acumulação familiar. Trata-se de imagens de Évora e arredores.