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Coleção
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Colecção Lopes Fragoso

A colecção pertencia à família Lopes Fragoso e é constituída por 212 provas originais de vários autores. A colecção é constituída maioritariamente por cartes-visite, existindo também retratos e postais. Resulta de acumulação familiar, não sendo possível identificar alguns dos retratados. Um grande número de retratos são dedicatórias a Manoel Joaquim de Brito Fragozo e/ou Maria Adelina.

Diversos

Colecção Marcolino Silva

A colecção apresenta imagens da década de 1960 e inícios de 1970. As temáticas representadas são bastante variadas, destacando-se as reportagens sobre a Feira de São João, as reportagens de viagem, monumentos de Évora e de outros locais, aspectos da vida social de Évora (casamentos e festas, particulares e de instituições), retratos, cenas agrícolas, bem como imagens de carácter artístico, com as quais o fotógrafo concorria a exposições e concursos de fotografia.

Silva, Marcolino

Colecção Mário Gama Freixo

A colecção Gama Freixo é constituída, segundo dados do pré-inventário realizado, por cerca de 10 442 espécies fotográficas. A actividade como fotógrafo amador desenvolve-se, sobretudo, a partir dos finais da década de 1920, passando então a fotografar para além do desporto, vários aspectos monumentais da cidade e temas de carácter etnográfico que, anos mais tarde, viriam a servir de suporte a várias edições de postais ilustrados, editados sob a sua chancela.

Freixo, Mário Gama

Colecção Provas Originais

A esta colecção é possível atribuir não um, mas vários autores (muitos deles ainda por identificar). Adoptou-se, por essa razão, a designação de PVO, remetendo-se para a sua especificidade enquanto processo fotográfico.
A colecção PVO reporta-se em grande parte à cidade de Évora nos seus diversos aspectos, incluindo um significativo número de "cartes-visite". Inclui imagens de outras localidades.

Câmara Municipal de Évora

Colecção Ricardo Santos

Provas fotográficas, sobretudo "cartes-visite" tirados nos estúdios de Évora (primeiro na Rua Ancha, n º66 e depois na Rua de Aviz, nº24, assim como nos estúdios de Lisboa, na "Phoebus Photographia Moderna". Inclui imagens de outras localidades.

Santos, Ricardo

Colecção Sociedade Harmonia Eborense

A temática geral da colecção centra-se em eventos relacionados com a vida social da SHE: salas e outros aspectos do edifício, cerimónias, conferências e/ou assembleias, exposições, bailes, festas, grupos de mascarados, bem como um grande número de retratos (possivelmente antigos sócios e dirigentes da SHE). Neste âmbito, existe um grande número de imagens relacionado com o Grupo Dramático da Sociedade Harmonia Eborense, nomeadamente peças de teatro (algumas identificadas), cenários, retratos de personagens das peças e actores. Existe, ainda, um pequeno grupo de imagens de conjuntos musicais, de monumentos da cidade e de aspectos de etnografia. Não sendo uma colecção de um só autor, existem neste conjunto provas de fotógrafos com actividade reconhecida em Évora e noutras localidades (Maria Eugénia Reya Campos, 1.ª mulher photographa portuguesa, António Maria Serra e José Pedro Braga Passaporte, ambos Photographos da Casa Real, Silva Nogueira e David Freitas, entre outros).

Sociedade Harmonia Eborense

Colecção Varela Pé-Curto

A colecção reporta-se ao período em que o fotógrafo residiu em Évora (1950/1960). As imagens referem-se à cidade de Évora e localidades do distrito, focando temas como a etnografia, aspectos urbanos, reportagens e actividades económico-sociais.

Pé-Curto, Varela

Évora Património

Recortes de jornal criados pelo Gabinete de Comunicação da Câmara Municipal de Évora em função da Classificação de Évora como Património Mundial.

Câmara Municipal de Évora

Feira de S. João

Coleção de recortes de jornal alusivos à Feira de S. João realizada em Évora desde 1569. A Feira desempenhou uma função muito importante no desenvolvimento das povoações.
O dia de S. João sempre foi especial para os lavradores alentejanos, especialmente para os que se dedicavam à criação e negócio de gados. Era também neste dia que se realizava a eleição dos almotacés, a tomada de posse dos Vereadores, e dos funcionários da Casa de S. Lázaro (Instituição de assistência) que eram providos pela Câmara.
Num Alentejo pobre e abandonado as feiras eram também causa para o seu desenvolvimento, pois era nos mercados e feiras que se marcavam os preços dos porcos que “iam correr” em Beja, Estremoz e outras localidades. Aqui se fixavam os preços dos salários de muitos trabalhadores nos “serviços da acêfa”, da cortiça e dos desbastes do “alvoredo”.
Estavam também arreigadas às Feiras algumas tradições, como as touradas, especialmente, as dos dias de S. João e S. Pedro.
A Feira era ocasião de prestar aos forasteiros a atenção e a hospitalidade características do “povo” desta vasta “planície heróica” que é o Alentejo.
Évora teve, durante vários séculos, a maior e mais importante Feira ao Sul do Tejo. Hoje, muitos séculos volvidos, muitas feiras desapareceram, continuando a Feira de S. João cada vez mais atrativa, mobilizando eborenses e toda a população das localidades adjacentes.

Câmara Municipal de Évora

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