Fachada do Convento de Santa Catarina virada para a Rua com o mesmo nome, vendo-se a porta de entrada o passadiço existente até à demolição do convento.
Portal da Igreja de S. Francisco, vendo-se duas crianças a posarem para a fotografia. Na parte superior da imagem são visíveis o escudo real e os símbolos dos reis D. João II e D. Manuel I- o pelicano e a esfera armilar.
Aspecto da alameda central do Jardim Público, vendo-se ao fundo o Palácio Barahona. ao londo da alameda vêem-se vários bancos e junto à entrada o quiosque /bilheteira.
Aspecto geral do topo norte da Praça do Giraldo, vendo-se ao fundo a fonte e a Igreja de Santo Antão. O tabuleiro com os primitivos bancos e os antigos candeeiro de iluminação a gás. Os passeios do lado das arcadas ainda não estão feitos.
Aspecto do lado poente da Praça do Giraldo, tendo em grande plano o edifício do antigo Palácio dos Estaus. Sobre uma das portas vê-se a placa identificadora da sede do Syndicato Agrícola Eborense e sobre uma outra a placa identificadora da Agência do Banco de Portugal. No tabuleiro central estão vários transeuntes com trajes regionais da época.
Aspecto da demolição do Convento do Paraíso, vendo-se a testeira da igreja, com a interna circular de iluminação da capela-mor. Frente ao convento e sobre a parede demolida posam alguns populatres. Na parede frontal estão colados dois cartazes, um anunciando o jornal O DIA e o outro um anúncio dizendo - ULTIMA NOVIDADE LITERÁRIA.
Imagem do retábulo de forma semi-circular que adornava o topo do refeitório do Convento de Santa Clara, representando a ÚltimaCeia. Na parte inferior da pintura vê-se o rodapé de azulejaria seiscentista, de padronagem de tapete.
Largo de Aviz e rua com o mesmo nome engalanados para arraial popular, nomeadamente com iluminação à "veneziana". Vêem-se várias pessoas e um trem junto à Rua da Fontes.