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Túlio Espanca

Recortes de jornal alusivos ao historiador autodidata Túlio Espanca.
A 8 de Maio de 1913, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, nasceu Túlio Alberto da Rocha Espanca, filho de José de Jesus da Rocha Espanca e de Maria Rosa Alberto.
Com 14 anos teve o seu primeiro trabalho como empregado numa fábrica de transformação de cortiça, seguiu-se aprendiz de chapeleiro, e depois aprendiz de barbeiro. Em 1931, assentou praça no regimento de Artilharia Ligeira nº1, em Évora, como voluntário, tendo saído da vida militar em 1933. Durante a vida militar onde desenvolveu a vocação para o desenho foi convidado a decorar as paredes da Bateria nº1 com acontecimentos guerreiros dos portugueses na 1ª Grande Guerra.
Após sair do exército e até 1940 exerceu a profissão de barbeiro.
Em 15 de Julho de 1940 entrou nos quadros da Câmara Municipal de Évora como Guia Interprete auferindo o vencimento mensal de 500$00 e aí desenvolve um enorme entusiasmo pela cidade de Évora.
A sua dedicação exclusiva ao património cultural de Évora deve-se ao I Curso de Cicerones, que frequentou em 1939, promovido pelo Grupo Pro-Évora, destinado a ministrar conhecimentos sobre o valor monumental e histórico da cidade.
A partir de 1942 com a publicação do Boletim “A Cidade de Évora” de que Túlio Espanca foi seu editor, começaram a surgir os seus estudos. Detentor de uma vasta obra, por todos sobejamente conhecida, não queremos deixar de citar os “Cadernos de História e Arte Eborense”, o “ Inventário Artístico de Portugal – Distrito de Évora e de Beja” e o Inventário dos Antigos Arquivos da Câmara e do Real Celeiro Comum de Évora.
A Câmara Municipal de Évora, em 1950, reconhecida pelo trabalho efetuado por Túlio Espanca na catalogação realizada ao acervo antigo do Arquivo Municipal, quis deixar registado em Ata, o seu apreço pelo trabalho efetuado.

Câmara Municipal de Évora

Livro Antigo

Documentação relativa a “monografias antigas”, ou seja, a produção livreira editada antes de 1801 embora, por vezes, seja comum estender o conceito a publicações editadas até 1820. As monografias depositadas no AME apresentam datas compreendidas entre 1715 e 1818.

CONVENTO DOS REMÉDIOS DE ÉVORA

Colecção António Carrapato

A colecção António Carrapato resulta de trabalhos efectuados para a Câmara Municipal de Évora no âmbito da exposição “Évora ano 2000”.

Carrapato, António

Colecção António Passaporte

As imagens referem-se, na sua maioria, à cidade de Évora e a aspectos etnográficos alentejanos, correspondendo à primeira série de postais ilustrados que A. Passaporte executou na década de 1940. Existem imagens de outras localidades.

Passaporte, António

Colecção Arquivo Corrente

A partir de 1980 a Câmara Municipal de Évora passou a efectuar com regularidade levantamentos fotográficos de obras e iniciativas municipais. O acervo da colecção Arquivo Corrente resulta dessa actividade, que se estima actualmente em cerca 150 000 espécies fotográficas. Os autores das fotografias são diversos, destacando-se contudo a colaboração de António Algarvio, Carlos Tojo, António Carrapato e Paulo Nuno silva.

Câmara Municipal de Évora

Colecção Arqueologia

A partir de 1980 a Câmara Municipal de Évora passou a efetuar com regularidade levantamentos fotográficos de locais e campanhas arqueológicas. A colecção engloba imagens do arqueólogo Panagiotis Sarantopoulos e outros, por identificar.

Câmara Municipal de Évora

Colecção António Cunha

Em 1995, durante a fase de encerramento da Fábrica dos Leões, a Câmara Municipal de Évora mandou proceder a um levantamento fotográfico daquela unidade fabril.

Cunha, António

Colecção Câmara Municipal de Évora

A esta colecção é possível atribuir não um, mas vários autores (muitos deles ainda por identificar). Adoptou-se, por essa razão, a designação de CME, remetendo-se para a sua proveniência.

A colecção CME reporta-se em grande parte à cidade de Évora entre 1885 e 1950 nos seus diversos aspectos, entre os quais se destacam: monumentos de carácter religioso, militar e civil; aspectos da vida social, tais como: mercados, festas comemorativas, casamentos, etc; reprodução de documentos escritos e iconográficos (pautas de música, manuscritos, mapas, plantas, etc); reprodução de pintura; aspectos da vida militar e outros aspectos urbanos da cidade. Para além destas existem imagens de freguesias próximas e ainda algumas imagens de Mafra e da Batalha (os únicos dois casos que extravasam o concelho de Évora), persistindo ainda outros locais por identificar.

Câmara Municipal de Évora

Colecção Carlos Tojo

Temática variada, de interesse para a contextualização histórica da cidade em termos de vida económica e social do período compreendido entre 1970 e 2009.

Tojo, Carlos

Colecção David Freitas

A maioria das imagens, realizadas entre 1930 e 1970, referem-se à cidade de Évora, havendo, no entanto, conjuntos significativos de outros concelhos do Alentejo, de outras zonas de Portugal e de países estrangeiros. Encontram-se, na colecção, grandes grupos temáticos, tais como aspectos da cidade e do concelho, reportagens várias, levantamentos de obras municipais e exemplos de actividades sociais (retratos de família, festas, feiras, etc.).
O grupo temático mais siginificativo diz respeito ao levantamento de Bens Culturais Móveis e Imóveis realizado, em parceria com Túlio Espanca, para o Inventário Artístico do Distrito de Évora.

Freitas, David

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