- PT AFCME AF/DFT/127/6113
- Documento simples
- Década de 1960
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Fachada do Palácio do Farrobo no Largo das Portas de Moura
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Largo da Porta de Moura antes da demolição do Palácio do Farrobo (quartel de bombeiros) para construção do Palácio da Justiça
Grupo de Pessoas junto à fonte do Largo de Avis
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Carroça de aguadeiro na Praça do Giraldo, Praça do Giraldo
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Retrato de aguadeiro com a sua carroça na Praça do Giraldo. Nas arcadas da Praça do Giraldo vêem-se diversos anúncios publicitários dos estabelecimentos ali existentes: AAlfayate, Café Giraldo, A Pátria, Sociedade Alentejana de Seguros
Fonte da Porta de Moura, Largo da Porta de Moura
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Imagem da Fonte da Porta de Moura com crianças e pessoas abastecerem-se de água. Em frente da fonte vê-se um carrinho de mão de madeira, carregado com cântaros.Em segundo plano vê-se a Casa Cordovil.
Praça Joaquim António de Aguiar
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Vista geral da Praça Joaquim António de Aguiar (jardim das Canas): em primeiro plano a fonte, ao fundo o Teatro Garcia de Resende e do lado direito os volumes do antigo Convento de S. Domingos. A praça foi calcetada em 1947, o que permite aferir a datação da imagem.
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Vista geral da Praça do Giraldo
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Vista geral da Praça do Giraldo. No tabuleiro são ainda visíveis os bancos, informação que permite datar a imagem.
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Vista geral da Praça do Giraldo
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Vista da Praça do Giraldo, em direcção ao Banco de Portugal. É visível, ainda, o gradeamento da fonte.
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Projecto de modificação da agência do Banco de Portugal, na Praça do Giraldo (fotomontagem)
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Fotomontagem de um dos projectos estudados para a modificação do Banco de Portugal (não aprovado).
Papel colado no verso da prova com a justificação: " Praça do Geraldo/ Projecto completo estudado pela Rep. Técnica da Câmara para a MODIFICAÇÃO DAS FACHADAS DA AGÊNCIA DO BANCO DE PORTUGAL. - Trabalho muito dificil de estudar por ter de subordinar-se às seguintes prescrições naturalmente exigidas: conservação integral da planta actual do edifício; nenhuma deminuição [sic] na actual superfície das janelas para não alterar as condições de iluminação do edifício. O Exmº. Conselho de Administração do Banco de Portugal estava disposto a fazer a obra./ Realização malograda em virtude da determinação da Direcção Geral do Ensino Superior e das Belas Artes publicada no nº. 101, II S, do Dº. Govº. de 2 de maio de 1950 saída expressamente para impedir a obra."
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