Portal da Sala do Capítulo, situado no piso térreo do claustro do Convento dos Lóios. Portal de arco de ferradura, com decoração tipicamente manuelina. O medalhão do tímpano representa as armas de D. Rodrigo de Melo. É parcialmente visível, no interior, o banco corrido de madeira, suportado por peanhas de voluta em mármore. Em frente ao portal, no chão do claustro, são visíveis duas campas de mármore, com inscrição em português (inscrição completa: cf. Inventário Artístico de Portugal, Concelho de Évora, p.67).

Título da imagem atribuído pelo autor. Imagem utilizada para publicação de postal ilustrado.
Portal da Sala do Capítulo, situado no piso térreo do claustro do Convento dos Lóios. Portal de arco de ferradura, com decoração tipicamente manuelina. O medalhão do tímpano representa as armas de D. Rodrigo de Melo. É parcialmente visível, no interior, o banco corrido de madeira, suportado por peanhas de voluta em mármore. Em frente ao portal, no chão do claustro, são visíveis duas campas de mármore, com inscrição em português (inscrição completa: cf. Inventário Artístico de Portugal, Concelho de Évora, p.67).

Portal da Sala do Capítulo, situado no piso térreo do claustro do Convento dos Lóios. Portal de arco de ferradura, com decoração tipicamente manuelina. O medalhão do tímpano representa as armas de D. Rodrigo de Melo. É parcialmente visível, no interior, o banco corrido de madeira, suportado por peanhas de voluta em mármore. Em frente ao portal, no chão do claustro, são visíveis duas campas de mármore, com inscrição em português (inscrição completa: cf. Inventário Artístico de Portugal, Concelho de Évora, p.67).

Túmulo de mármore de D. Francisco de Melo, na capela do Santíssimo Sacramento da Igreja de S. João Evangelista (Lóios), O túmulo foi esculpido por Nicolau de Chanterene entre 1536 e 1538. Por cima, brasão de armas da família Melos e Silvas. Inscrição em caracteres romanos (cf. Inventário Artístico de Portugal, Concelho de Évora, Volume VII, p.59)

Banco Nacional Ultramarino, na Praça do Sertório.

Vista parcial de uma sala do convento, que Túlio Espanca denominou de sala manuelina.

Porta com decoração manuelina, em local não identificado.