Vista geral da Capela do Santíssimo sacramento, na Igreja dos Lóios, capela tumular de D. Manuel de Melo e D. Francisco de Melo. O acesso faz-se por arco de granito, de estilo manuelino. Ao fundo, o altar de talha esculpida dourada, de estilo rococó. No pavimento, duas campas com tampa de mármore.

Tribuna dos Donatários, na nave da Igreja de S. João Evangelista (Lóios). A tribuna, de talha dourada e policromada, apoia-se em balaústras de mármore branco. Ao centro, o brasão dos titulares da Casa de Cadaval.

Capela-mor da igreja: o acesso faz-se por arco ogival de granito. Ao centro, o retábulo do altar-mor em talha dourada e colorida, com as imagens de madeira dos padroeiros, S. João Evangelista e S. Lourenço Justiniano. Por cima do retábulo, junto à abóbada, retábulo de três painéis representando três passos das "Revelações do Apocalipse de S. João". Abóbada de cruzaria de ogivas, com os toros em pedra e chaves com as armas dos Melos e Vilhenas.

Sala do Museu de Évora, com peças de escultura e elementos arquitectónicos da época do Renascimento. Do lado esquerdo, cenotáfio de D. Afonso de Portugal, Bispo de Évora, obra de Nicolau Chanterene; em segundo plano, colunas do demolido Convento do Paraíso (obra do mesmo escultor).

Pórtico instalado na "Sala do Renascimento"

Sala do Museu de Évora, com peças de escultura e elementos de arquitectura da época do Renascimento: ao fundo, portal da capela tumular do chanceler Rui da Grã.

Sala do Museu de Évora, com peças de escultura e elementos arquitectónicos da época do Renascimento. Ao fundo, cenotáfio de D. Afonso de Portugal, Bispo de Évora, obra de Nicolau Chanterene. No chão, sepultura geminada dos Condes de Vimioso.

Sala do Museu de Évora, com peças de escultura e elementos arquitectónicos da época do Renascimento. Portal da capela tumular do chanceler Rui da Grã. Ao fundo, cenotáfio de D. Afonso de Portugal, Bispo de Évora, obra de Nicolau Chanterene. No chão, sepultura geminada dos Condes de Vimioso.

Campa de mármore rosa, brasonada, proveniente da Igreja do Paraíso. Obra provável de Nicolau de Chanterene