Francisco Manuel Fialho, natural de Vila Nova da Baronia, filho único de Fernando António Fialho e Maria da Conceição Xavier
Fialho, faleceu a 14 de Dezembro de 1969 sem deixar descendentes. Era dono de um vasto património de prédios rústicos e urbanos, a cuja administração dedicou a sua vida, bem
como ao coleccionismo de armas de caça e livros sobre o tema. A fotografia era, no entanto, o seu passatempo preferido, dispondo de um “gabinete de trabalhos fotográficos” em sua casa. O espólio deste gabinete terá sido deixado em testamento a um familiar e dele constavam um aparelho estereoscópico, várias estereoscopias, várias máquinas fotográficas bem como outros “utensílios” fotográficos.
Maria Eugénia Reya Campos (?- 1917) auto-intitulada a primeira mulher fotógrafa portuguesa, com atividade conhecida desde 1871 ou 1872, passou por Elvas, Beja e Évora (com estúdio, entre 1881 e Maio de 1882, na Rua da Ladeira nº14). Posteriormente abre um estúdio em Lisboa (1882), primeiro na Calçada do Duque e depois na Rua de São Lázaro.
Em 1888 participou na Exposição Industrial de Lisboa
Fotógrafo espanhol, Ulisses d’Oliveira trabalhou no Funchal (1862); em Évora tinha o seu atelier no Convento de S. Francisco, passando depois para a Rua Ancha (atual Rua João de Deus), onde terá ficado até cerca de 1886. Desloca-se posteriormente para Lisboa.
Atelier de fotografia com estúdio na Rua de S. Thiago nº9, em Lisboa
Actividade em Évora: Maio a Agosto de 1881
Fotógrafo francês com atelier em Paris (5 bis Boulevard des Italiens, Rue de Richelieu e Passage des Princes Escalier)
Associou-se a Disderi no atelier do Boulevard des Italiens - Passage des Princes, em Paris.
Ganho a medalha de prata na Exposição Universal de 1867, 1878 e 1889.
Joaquim Augusto de Sousa (1853-1905), considerado um dos maiores fotógrafos amadores da sua geração.