- Pessoa coletiva
- Actividade nos finais do século XIX
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Registo de autoridade- Pessoa singular
- 1904
Atelier fotográfico com sede na Rua Motta Veiga nº46, em Lisboa
- Pessoa singular
- 1911
Atelier fotográfico com sede na Rua da Junqueira, nº318, Altinho - Belém, em Lisboa
- Pessoa singular
- 1881 - 1882 (actividade em Évora)
Maria Eugénia Reya Campos (?- 1917) auto-intitulada a primeira mulher fotógrafa portuguesa, com atividade conhecida desde 1871 ou 1872, passou por Elvas, Beja e Évora (com estúdio, entre 1881 e Maio de 1882, na Rua da Ladeira nº14). Posteriormente abre um estúdio em Lisboa (1882), primeiro na Calçada do Duque e depois na Rua de São Lázaro.
Em 1888 participou na Exposição Industrial de Lisboa
- Pessoa singular
- 1881- 1886 (actividade em Évora)
Fotógrafo espanhol, Ulisses d’Oliveira trabalhou no Funchal (1862); em Évora tinha o seu atelier no Convento de S. Francisco, passando depois para a Rua Ancha (atual Rua João de Deus), onde terá ficado até cerca de 1886. Desloca-se posteriormente para Lisboa.
- Pessoa singular
- Actividade na primeira metade do séc. XX
- Pessoa singular
- 1833 - 1898; em actividade a partir de 1863
João Francisco Camacho nasceu em 1833, no Funchal, e morreu em 1898, em Lisboa. Em 1852, João Francisco Camacho trabalhava como encadernador na oficina do seu pai quando a imperatriz do Brasil, Dona Amélia Augusta, que veio à Madeira acompanhar a sua fila Maria Amélia numa estadia de saúde, lhe ofereceu um curso de encadernação em Paris. Foi essa a profissão que exerceu até 1863 quando abre o seu estúdio fotográfico, na rua do Conselheiro José Silvestre Ribeiro. Em 1870 transfere o estúdio para a rua de São Francisco. Em 1878 parte para Lisboa, onde, em 1879, abre um estúdio no Hotel Gibraltar, no Chiado, mantendo o estúdio da Madeira mas deixando-o sob a responsabilidade dos seus empregados: primeiro Pinto Coelho, Júlio Siza entre 1881 e 1882 e, depois desta data, o alemão Schorbell. No entanto, em 1889, vende o estúdio do Funchal à sociedade Sousa & Santos, constituída por Joaquim Augusto de Sousa e Augusto César Santos.
Em 1880, um incêndio no Hotel Gibraltar destrói o estúdio de João Francisco Camacho. Posteriormente, abrirá um novo estúdio na rua Nova do Almada, onde exercerá a profissão até à sua morte. Após a sua morte, o estúdio manteve-se até 1905, provavelmente gerido por algum dos seus filhos (José ou António). Em 1906 Arnaldo da Fonseca adquiriu o estúdio, transformando-o numa das suas Oficinas Photographicas, mas mantendo o nome Camacho até 1910.
João Francisco Camacho obteve uma medalha de mérito na Exposição Universal de Viena, em 1873, e uma medalha de ouro na Exposição Internacional de Paris, de 1892.
- Pessoa singular
- Segunda metade do século XIX
- Pessoa singular
- Segunda metade do século XIX
- Pessoa singular
- Segunda metade do século XIX - inícios do século XX