- Pessoa singular
- Actividade na primeira metade do séc. XX
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Registo de autoridade- Pessoa singular
- 1851-1897 (actividade em Lisboa)
Fotógrafo com atelier situado na Rua do Caldeira nº58, em Lisboa.
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- Segunda metade do século XIX - inícios do século XX
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- 1819-1889 (vida)
Fotógrafo francês com estúdio em Paris, popularizou-se pela criação e registo da patente de cartes-visite. Associou-se a Ladrey e juntos abriram atelier no Boulevard des Italiens - Passage des Prince, em Paris
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- 1825-1910 (vida)
Fotógrafo oficial da Casa Real. Em 1900 ganhou a medalha de ouro na Exposição Universal de Paris.
Augusto Bobone (1825-1910), fotógrafo da Casa Real, foi aluno da Academia de Belas Artes de Lisboa, formação que lhe permitiu aliar a técnica da pintura à da arte fotográfica. Bobone terá herdado a direcção do Atelier Fillon em 1881 - [Fillon morre em Agosto de 1881] -, então situado na Rua Serpa Pinto 79 a 87, mantendo aí actividade até 1910.
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- 1914 (actividade)
Estúdio de J. Carlos Silva, situado na Rua da Escola Politecnica, nº141, em Lisboa.
Actividade identificada em 1914.
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- 1836-1910 (vida)
Foi engenheiro de Obras Públicas do Distrito de Évora, político, jornalista, escritor e fotógrafo amador
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- Actividade na primeira metade do séc. XX
- Pessoa singular
- 1868 - ?
Arnaldo Fonseca nasceu em 4 de maio de 1868. Desconhece-se a data de morte e de casamento com Cristina Dalhunty Fontes Pereira de Melo. A sua formação em fotografia terá sido obtida na Marinha Portuguesa, onde foi Preparador do Gabinete de Photographia da Escola Naval. Foi professor de fotografia, investigador de processos fotoquímicos, escritor e tradutor e pioneiro da fotografia aérea em balão (1896). Arnaldo Fonseca iniciou um curso de fotografia na Academia de Estudos Livres, em 1 de Fevereiro de 1900, tendo a colaboração dos laboratórios da casa Worm & Rosa. Foi director técnico de pelo menos duas Oficinas de Fotografia, a primeira das quais, inaugurada em 1902, ocupava o n.º 38 da Praça dos Restauradores. Dirigiu a firma Instituto Photographico, o primeiro estabelecimento dedicado à fotografia de amador, com cedência de espaços de laboratório. Em 1906, comprou o estúdio Camacho, situado na Rua Nova do Almada, 116, a um dos filhos de João Francisco Camacho (1833-1898), mantendo o nome Camacho até 1910, quando alterou para Officinas Photographicas.
Produziu várias obras de divulgação de técnica da fotografia. Dirigiu também a publicação "Boletim Photographico (1900-1914). As suas imagens estão publicadas em diversos periódicos, de que são exemplo as revistas "Occidente", "Illustração Portuguesa" e "Brasil-Portugal". Acabou por abandonar a nível profissional a fotografia e dedicou-se à carreira diplomática.
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- Actividade nos finais do século XIX, inícios do século XX
Fotógrafo sucessor de Eduardo Novaes, com estúdio na Calçada do Duque, 19-25, em Lisboa.