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Registo de autoridade
Pessoa coletiva

Photographia Lusitana

  • Pessoa coletiva
  • 1867 -?

Photographia Lusitana, de João António Madeira, com estabelecimento na Rua do Tesouro Velho (hoje Rua António Maria Cardoso), n.º 27, em Lisboa. Nas mesmas instalações, em 1867, tinha funcionado a Photographia Lima & Madeira, da qual João António Madeira era sócio.

Liga Portuguesa de Profilaxia Social

  • Pessoa coletiva
  • 1924-

A atividade da LPPS teve início em 1924 pela mão dos seus fundadores – António Emídio Magalhães, Cândido Henrique Gil da Costa e Veiga Pires, três jovens médicos portuenses, preocupados em combater algumas das causas mais flagrantes dos problemas de saúde pública e de mal-estar social que marcavam a realidade portuguesa de então.
Patologias que atualmente tomamos como facilmente controláveis, ou até mesmo raras no panorama atual de saúde pública (como a sífilis, a tuberculose, o tétano, a lepra, entre outras) tinham, na altura, um impacto dramático na vida das famílias e da sociedade portuguesa. A par de alguns problemas sociais, como a prostituição infantil e a pobreza extrema, o cenário de débil saúde e mal-estar social da sociedade portuense impelia a ações de forte impacto nas causas dos problemas, tendo-se assim motivado o primeiro programa de educação para a saúde da LPPS.
Mais do que tratar as patologias e assistir as populações em situação de maior vulnerabilidade social, a aposta foi, já então, na capacitação dos públicos para a minimização de comportamentos de risco, prevenindo-se assim o desenvolvimento das doenças e das consequências dramáticas dos problemas sociais. Algumas campanhas de educação social foram particularmente relevantes, contando com um impacto notável na sociedade novecentista.

ÁTICA, S.A.R.L.

  • Pessoa coletiva
  • 1933-

A Editorial Ática, Lda. foi fundada por Luís de Montalvor, pseudónimo de Luís Filipe de Saldanha da Gama da Silva Ramos, em 1933, com sede numa pequena loja na rua das Chagas, em Lisboa, e que a partir dos anos 40 adotou a firma de "Ática, S.A.R.L., Casa Editora".

Universidade de Lisboa. Faculdade de Letras. Centro de História

  • Pessoa coletiva
  • 1958-

«Fundado em 1958 pela professora Virgínia Rau, o Centro de História da Universidade de Lisboa (CH-ULisboa) é uma das mais antigas unidades de investigação existentes em Portugal dedicada exclusivamente às ciências históricas. Instalado na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, o Centro conheceu várias transformações ao longo das suas seis décadas de existência.
Assim, os domínios científicos da Arqueologia e da História da Arte autonomizaram-se do CH-ULisboa, respetivamente, em 1994 e em 2007, convertendo-se em centros de investigação independentes no interior da Área de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Mais recentemente, em 2015, o Centro passou a incorporar o antigo Centro de História do extinto Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT), bem como os seus investigadores, permitindo assim um desenvolvimento mais aprofundado de vários domínios de investigação existentes no CH-ULisboa.
Entre 2015 e 2017, o CH-ULisboa foi alvo de um programa de reestruturação apoiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia».

Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo

  • Pessoa coletiva
  • 1914-

O Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, também conhecido por Museu de Évora, situa-se no Largo Conde de Vila Flor, em pleno centro histórico da cidade de Évora.
Em 1914 foi autorizada a criação do Museu de Évora e no ano seguinte o mesmo foi oficializado com o nome de Museu Regional de Évora.
Abriu ao público no ano de 1921, no edifício do Palácio Amaral, do qual transitou para o atual edifício, ocupado na sua totalidade no ano de 1929.
As primeiras quatro salas são inauguradas dois anos depois e, em 1936, nele é incorporado o Museu Arqueológico, que se encontrava anteriormente no rés-do-chão da Biblioteca Pública de Évora. Tem como anexo, desde o ano de 1917, a Igreja de Nossa Senhora das Mercês, edifício do século XVII que pertenceu ao antigo Convento dos Religiosos Agostinhos.
A importância e a diversidade da Coleção do Museu e o seu percurso histórico, cuja origem remonta a Frei Manuel do Cenáculo e à fundação de um pequeno museu anexo à Biblioteca Publica de Évora em 1805, transformam o Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo numa instituição incontornável para se conhecer e compreender a história e as manifestações artísticas e culturais de Évora, da região e do todo nacional.

Photographia União

  • Pessoa coletiva
  • 1872 - 1900 (actividade em Lisboa)

Atelier de Xavier & Corrêa, situado na Rua do Arco do Limoeiro, 1/ Rua do Limoeiro, 10, em Lisboa

Royal Photo - Atelier d'Arte Photographica

  • Pessoa coletiva
  • Primeira metade do séc. XX

Atelier de Santos & rapozo, situado na Rua do Carmo nº56, 1º E. (ao Chiado), em Lisboa.
Ganham o "Grand Prix - Exposição Internacional do Rio de Janeiro", em 1929

Photographia Europa

  • Pessoa coletiva
  • Inícios do século XX

Ateliers Rua dos Banhos 79 (Figueira da Foz); L. de J. Martinho, 12 (Lisboa)

Foto Império

  • Pessoa coletiva
  • Século XX

Emilio Biel & Cª

  • Pessoa coletiva
  • 1890-1915 (actividade)

A empresa Emílio Biel & C.ª foi criada por Carl Emil Biel, que nasceu em Annberg, Saxónia, em 1838 e faleceu no Porto em 1915.
Comerciante e industrial. Em 1857 estabelece-se em Lisboa, como empregado da casa Henrique Schalk, mas em 1860, vai para o Porto, como representante dessa firma de Lisboa. Em 1864 estabelece-se por conta própria, como negociante, fundando uma fábrica de botões; estabeleceu-se como representante de diversas empresas alemãs e integrou várias associações de comerciantes da cidade, tais como a Associação Comercial do Porto e o Centro Comercial do Porto.
Iniciou-se na fotografia na década de 70 e em 1873/4 adquiriu a casa "Fotografia Fritz", estúdio fotográfico na Rua do Almada, nº 122, Porto, que veio a dar origem ao seu segundo estabelecimento a “E. Biel & C.ª” (1890), no Palácio do Bolhão, no nº 342 da Rua Formosa.
Em 1877 integrou a comissão encarregada de preparar a participação da cidade do Porto na Exposição Universal de Paris de 1878.
Devido às estreitas relações que mantinha com o rei D. Fernando de Saxe Coburgo, torna-se o “Photographo da Casa Real".
A par do trabalho de estúdio (retratista), a Casa Biel iniciou a atividade de edição fotográfica recorrendo à fototipia, processo fotomecânico, que Biel apreendeu com Carlos Relvas, seu introdutor em Portugal.
Da sociedade, desde 1900, com o fotógrafo Cunha Morais, como responsável pelas secções de publicações e fotografia, começa a publicação, em gravuras, na revista "O Ocidente" daquilo que virá a ser "A Arte e a Natureza em Portugal". Por incentivo de Joaquim de Vasconcelos, entre 1902 e 1908, é publicada em 8 volumes, a obra propriamente dita "A Arte e a Natureza em Portugal", dirigida pelo seu sócio e fotógrafo Fernando Brutt e por Cunha Morais.
Participou nas Exposições Universais e foi-lhe atribuída Medalha de Ouro no Rio de Janeiro e de prata em Viena.

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