Fotógrafo francês com atelier em Paris (5 bis Boulevard des Italiens, Rue de Richelieu e Passage des Princes Escalier)
Associou-se a Disderi no atelier do Boulevard des Italiens - Passage des Princes, em Paris.
Ganho a medalha de prata na Exposição Universal de 1867, 1878 e 1889.
A atividade da LPPS teve início em 1924 pela mão dos seus fundadores – António Emídio Magalhães, Cândido Henrique Gil da Costa e Veiga Pires, três jovens médicos portuenses, preocupados em combater algumas das causas mais flagrantes dos problemas de saúde pública e de mal-estar social que marcavam a realidade portuguesa de então.
Patologias que atualmente tomamos como facilmente controláveis, ou até mesmo raras no panorama atual de saúde pública (como a sífilis, a tuberculose, o tétano, a lepra, entre outras) tinham, na altura, um impacto dramático na vida das famílias e da sociedade portuguesa. A par de alguns problemas sociais, como a prostituição infantil e a pobreza extrema, o cenário de débil saúde e mal-estar social da sociedade portuense impelia a ações de forte impacto nas causas dos problemas, tendo-se assim motivado o primeiro programa de educação para a saúde da LPPS.
Mais do que tratar as patologias e assistir as populações em situação de maior vulnerabilidade social, a aposta foi, já então, na capacitação dos públicos para a minimização de comportamentos de risco, prevenindo-se assim o desenvolvimento das doenças e das consequências dramáticas dos problemas sociais. Algumas campanhas de educação social foram particularmente relevantes, contando com um impacto notável na sociedade novecentista.
José Ferreira Huertas Lobo foi um arquiteto português.
Foi membro do grupo Iniciativas Culturais Arte e Técnica (ICAT) juntamente com, entre outros, Castro Rodrigues e João Simões.
Integrou uma das equipas que realizou o Inquérito à Arquitetura Popular em Portugal.
A biblioteca pessoal do arquiteto e esposa foi doada à Câmara Municipal Loures integrando assim a Biblioteca Municipal José Saramago.
Em 2003 foi nomeado Membro Honorário da Ordem dos Arquitetos.
João António Madeira, geriu a Photographia Lusitana, com estabelecimento na Rua do Tesouro Velho (hoje Rua António Maria Cardoso), n.º 27, em Lisboa. Nas mesmas instalações, em 1867, tinha funcionado a Photographia Lima & Madeira, da qual João António Madeira era sócio.
Foi engenheiro de Obras Públicas do Distrito de Évora, político, jornalista, escritor e fotógrafo amador