Trabalha com o irmão, Joaquim António da Silva Nogueira.
Ateliers na Travessa dos Sete Cantos, em Santarém e no Largo da Conceição, n.º 6, em Faro
Em Maio de 1899 visita profissionalmente Évora e instala-se na Rua dos Infantes nº66A
Estúdio fotográfico em Elvas
António Cunha nasceu em Beja em 1968. Começou a fotografar em 1980, tendo sido bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian de 1989 a 1992. Foi fotógrafo de campo com Michel Giacometti, nas suas recolhas etno-musicais entre 1986 e 1990. Exerceu funções no Ministério da Cultura, que deixou em 1998.
Participou em várias exposições colectivas e realizou exposições individuais, tanto a nível nacional como no estrangeiro. Estagiou com vários fotógrafos como Jean Dieuzaide, Claude Nori, Gilles Mora, Philippe Salaûn, Franco Fontana, Eikoh Hosoe e Willian Klein. Participou em conferências com Sebastião Salgado ou Bruce Davidson, entre outros. Entre outros, produziu um catálogo de fotografia para a Expo 98, sobre a presença dos portugueses na Índia. Os seus trabalhos estão presentes em inúmeros catálogos, publicações de instituições como os CTT e o Museu de Mértola, nos jornais Público, Diário do Alentejo e Sol, e em revistas, como a Grande Reportagem, na qual trabalhou por mais de duas décadas, a Focus, a Volta ao Mundo, Monumentos e a National Geographic.
Eduardo Gageiro nasceu em Sacavém a 16 de Fevereiro de 1935. Empregado de escritório na Fábrica de Loiça de Sacavém de 1947 a 1957, conviveu diariamente com pintores, escultores e operários fabris, que o influenciam na sua decisão de fazer fotojornalismo. Com 12 anos publica no Diário de Notícias, com honras de primeira página, a sua primeira fotografia. Começa a sua actividade de repórter fotográfico no Diário Ilustrado em 1957. Foi fotógrafo do Diário Ilustrado, O Século Ilustrado, Eva, Almanaque, Match Magazine, editor da revista Sábado, Associated Press (Portugal), Companhia Nacional de Bailado, da Assembleia da República e da Presidência da República. Trabalhou, nomeadamente, para a Deustche Gramophone - Alemanha, Yamaha - Japão e para a Cartier. Actualmente é freelancer.
Nasceu em Reguengos de Monsaraz em 1966. Inicia a sua actividade como freelancer, passando a colaborar regularmente, a partir de 1999, com jornais locais, regionais e nacionais. É correspondente do Jornal Público para o Alentejo.
Participou em exposições individuais e colectivas.
Natural de Évora, Marcolino Silva dedicou-se desde muito cedo à fotografia, tendo-se evidenciado pelos seus famosos nocturnos, adquiridos por particulares e instituições nacionais e estrangeiras. Participou em diversas exposições colectivas e individuais, estando representado no Album de Honra da Casa de Portugal em Paris, constituído por trabalhos de importantes fotógrafos mundiais. Fez parte do grupo fundador da Associação Fotográfica do Sul.
Nasceu em Bragança, em 16.8.1911 e faleceu em Lisboa, em 26.2.1997. Frequentou o liceu daquela cidade de origem e licenciou se em Engenharia Mecânica pela Faculdade do Porto. Radicou se em Lisboa, desde 1941, como profissional da Direcção de Viação e Trânsito durante o período da II Grande Guerra. Depois passou pela Direcção Geral de Combustíveis, de que foi director entre 1956 e 1969. Seguiu se uma nova função no Ministério da Economia, como Inspector Geral até 1981. No decurso da sua longa e relevante carreira participou em muitas reuniões e conferências, nacionais e internacionais no âmbito da NATO e de outras organizações de âmbito mundial. Foi um mutualista por vocação. Chegou a ser Director do Montepio Geral e Presidente da Instituição entre 1963 e 1973. Também foi o Presidente do Conselho Fiscal da Torralta, desde a criação até ao fatídico ano (para a empresa) de 1974. Fez muito pela sua cidade, nomeadamente, pela nova Catedral (projecto), Montepio Geral. Cinema e Hotel de Bragança. Foi pai do também ilustre Transmontano Almirante António José Fonseca Cavaleiro de Ferreira. Foi um notável Transmontano.
in, http://www.dodouropress.pt/index.asp?idedicao=66&idseccao=558&id=2707&action=noticia
Até cerca de 1885 era considerado um dos melhores operadores de Lisboa, onde explorava o atelier Phoebus Photografia Moderna, na Praça da Alegria, nº84.
Fotógrafo profissional que se fixou em Évora em 1886, no estúdio improvisado da Rua Ancha, 66, onde anteriormente operara Ulisses d’Oliveira.
Em 1892, abriu na Rua de Avis, n.º 24, um atelier fotográfico num edifício especialmente adaptado para o efeito, estúdio onde, um ano após a sua morte, se veio a fixar o conhecido fotógrafo Eduardo Nogueira.