Atelier na Rua do Limoeiro nº10, em Lisboa
Maria Eugénia Reya Campos (?- 1917) auto-intitulada a primeira mulher fotógrafa portuguesa, com atividade conhecida desde 1871 ou 1872, passou por Elvas, Beja e Évora (com estúdio, entre 1881 e Maio de 1882, na Rua da Ladeira nº14). Posteriormente abre um estúdio em Lisboa (1882), primeiro na Calçada do Duque e depois na Rua de São Lázaro.
Em 1888 participou na Exposição Industrial de Lisboa
Nasceu em Reguengos de Monsaraz em 1966. Inicia a sua actividade como freelancer, passando a colaborar regularmente, a partir de 1999, com jornais locais, regionais e nacionais. É correspondente do Jornal Público para o Alentejo.
Participou em exposições individuais e colectivas.
Fotógrafo com atelier na Rua Ancha nº66, 2º, em Évora.
António Cunha nasceu em Beja em 1968. Começou a fotografar em 1980, tendo sido bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian de 1989 a 1992. Foi fotógrafo de campo com Michel Giacometti, nas suas recolhas etno-musicais entre 1986 e 1990. Exerceu funções no Ministério da Cultura, que deixou em 1998.
Participou em várias exposições colectivas e realizou exposições individuais, tanto a nível nacional como no estrangeiro. Estagiou com vários fotógrafos como Jean Dieuzaide, Claude Nori, Gilles Mora, Philippe Salaûn, Franco Fontana, Eikoh Hosoe e Willian Klein. Participou em conferências com Sebastião Salgado ou Bruce Davidson, entre outros. Entre outros, produziu um catálogo de fotografia para a Expo 98, sobre a presença dos portugueses na Índia. Os seus trabalhos estão presentes em inúmeros catálogos, publicações de instituições como os CTT e o Museu de Mértola, nos jornais Público, Diário do Alentejo e Sol, e em revistas, como a Grande Reportagem, na qual trabalhou por mais de duas décadas, a Focus, a Volta ao Mundo, Monumentos e a National Geographic.
Fotógrafo francês com estúdio em Paris, popularizou-se pela criação e registo da patente de cartes-visite. Associou-se a Ladrey e juntos abriram atelier no Boulevard des Italiens - Passage des Prince, em Paris
Fotógrafo espanhol, Ulisses d’Oliveira trabalhou no Funchal (1862); em Évora tinha o seu atelier no Convento de S. Francisco, passando depois para a Rua Ancha (atual Rua João de Deus), onde terá ficado até cerca de 1886. Desloca-se posteriormente para Lisboa.