Mirante da Casa Cordovil, visto do seu interior. Do lado direito é ainda visível o muro do antigo Palácio do Farrobo (antigo quartel de bombeiros).

Estrada da Chainha: Por decreto de 31 de maio de 1889, foi mandada construir uma estrada municipal que, partindo do Cruzeiro das Almas, ponto de bifurcação do caminho vizinhal nº 18, com a carreteira que conduzia às azinhagas da Chainha e Cinco Cepas, a seguir pela Azinhaga da Chainha, até à Herdade das Cruzadas.
Estrada do Chafariz das Bravas: ligação entre a estrada distrital nº 110, próximo do Buraco do Raimundo e o caminho concelhio nº 23, junto ao Chafariz das Bravas.

Arcos do Aqueduto no Largo Luís de Camões engalanados no âmbito da visita do Rei D. Luís. Sobre o Aqueduto vê-se uma construção acastelada de carácter efémero e uma bandeira da monarquia, no canto da Rua do Salvador. No quarteirão ao fundo vêm-se os toldos e os anúncios da Mercearia Primavera.No canto inferior esquerdo ~e-se uma carroça.

Arcos do Aqueduto no Largo Luís de Camões engalanados no âmbito da visita do Rei D. Luís. Sobre o Aqueduto vê-se uma construção acastelada de carácter efémero e uma bandeira da monarquia, no canto da Rua do Salvador. No quarteirão ao fundo vêm-se os toldos e os anúncios da Mercearia Primavera.

Aspecto geral do Largo da Porta de Moura, vendo-se em primeiro plano, à direita, o primitivo edifício com arcadas (esquina da Rua dos Infantes). Ao fundo, ao centro, vêem-se vários homens a abastecerem-se de água na Fonte com crianças e pessoas abastecerem-se de água. Do lado esquerdo, vê-se o cunhal do Palácio do Farrobo, com candeeiro de iluminação a gás.

Troço da arcaria monumental do aqueduto da Água da Prata, sobre a estrada de Arraiolos.

Panorâmica da Rua Serpa Pinto (antiga Rua de Alconchel), vendo-se ao fundo a Torre do mesmo nome e o antigo chafariz frente ao Convento dos Remédios. Vêem-se também algumas pessoas na rua e passeios.

Chafariz das Brava e edifício anexo (balneário), sendo visível a estrada ainda em terra batida e ao fundo o Monte da Malagueirinha.

O processo refere-se ao Chafariz do Loureiro datado de 1896 e duas intervenções efetuadas no Chafariz da Estrada da Circunvalação datadas de 1940 e 1941.