Mostrar 13 resultados

Descrição arquivística
Câmara Municipal de Évora Coleção
Previsualizar a impressão Hierarchy Ver:

7 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais

Colecção Provas Originais

A esta colecção é possível atribuir não um, mas vários autores (muitos deles ainda por identificar). Adoptou-se, por essa razão, a designação de PVO, remetendo-se para a sua especificidade enquanto processo fotográfico.
A colecção PVO reporta-se em grande parte à cidade de Évora nos seus diversos aspectos, incluindo um significativo número de "cartes-visite". Inclui imagens de outras localidades.

Câmara Municipal de Évora

Cartazes

Documentação relativa a cartazes, com datas compreendidas entre 1960 e 2016.
Esta coleção abarca cartazes de carater diverso, sendo que existem já algumas coleções digitalizadas, como:

  • Évora
  • Feira de S. joão
  • 25 de abril
  • Teatro Garcia de Resende

Câmara Municipal de Évora

Colecção Câmara Municipal de Évora

A esta colecção é possível atribuir não um, mas vários autores (muitos deles ainda por identificar). Adoptou-se, por essa razão, a designação de CME, remetendo-se para a sua proveniência.

A colecção CME reporta-se em grande parte à cidade de Évora entre 1885 e 1950 nos seus diversos aspectos, entre os quais se destacam: monumentos de carácter religioso, militar e civil; aspectos da vida social, tais como: mercados, festas comemorativas, casamentos, etc; reprodução de documentos escritos e iconográficos (pautas de música, manuscritos, mapas, plantas, etc); reprodução de pintura; aspectos da vida militar e outros aspectos urbanos da cidade. Para além destas existem imagens de freguesias próximas e ainda algumas imagens de Mafra e da Batalha (os únicos dois casos que extravasam o concelho de Évora), persistindo ainda outros locais por identificar.

Câmara Municipal de Évora

Colecção Arquivo Corrente

A partir de 1980 a Câmara Municipal de Évora passou a efectuar com regularidade levantamentos fotográficos de obras e iniciativas municipais. O acervo da colecção Arquivo Corrente resulta dessa actividade, que se estima actualmente em cerca 150 000 espécies fotográficas. Os autores das fotografias são diversos, destacando-se contudo a colaboração de António Algarvio, Carlos Tojo, António Carrapato e Paulo Nuno silva.

Câmara Municipal de Évora

Reforma Agrária

Recortes de jornal criados pelo Gabinete de Comunicação da Câmara Municipal de Évora em sequência do Movimento da Reforma Agrária no Alentejo.

Câmara Municipal de Évora

Florbela Espanca

Coleção de recortes de jornal constituída pelo Gabinete de Informação da Câmara Municipal de Évora sobre a poetisa Florbela Espanca.
Florbela espanca nasceu a 8 de Dezembro de 1894, às 2 horas da madrugada de um sábado, em Vila Viçosa.
Florbela, foi sempre vítima da sociedade do seu tempo. Corajosa, reta, sincera, honesta, sem preconceitos, nascida fora do seu tempo, lutou para poder estudar, para se divorciar, para publicar os seus livros, para ser compreendida e aceite como era.

Câmara Municipal de Évora

Évora Património

Recortes de jornal criados pelo Gabinete de Comunicação da Câmara Municipal de Évora em função da Classificação de Évora como Património Mundial.

Câmara Municipal de Évora

Túlio Espanca

Recortes de jornal alusivos ao historiador autodidata Túlio Espanca.
A 8 de Maio de 1913, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, nasceu Túlio Alberto da Rocha Espanca, filho de José de Jesus da Rocha Espanca e de Maria Rosa Alberto.
Com 14 anos teve o seu primeiro trabalho como empregado numa fábrica de transformação de cortiça, seguiu-se aprendiz de chapeleiro, e depois aprendiz de barbeiro. Em 1931, assentou praça no regimento de Artilharia Ligeira nº1, em Évora, como voluntário, tendo saído da vida militar em 1933. Durante a vida militar onde desenvolveu a vocação para o desenho foi convidado a decorar as paredes da Bateria nº1 com acontecimentos guerreiros dos portugueses na 1ª Grande Guerra.
Após sair do exército e até 1940 exerceu a profissão de barbeiro.
Em 15 de Julho de 1940 entrou nos quadros da Câmara Municipal de Évora como Guia Interprete auferindo o vencimento mensal de 500$00 e aí desenvolve um enorme entusiasmo pela cidade de Évora.
A sua dedicação exclusiva ao património cultural de Évora deve-se ao I Curso de Cicerones, que frequentou em 1939, promovido pelo Grupo Pro-Évora, destinado a ministrar conhecimentos sobre o valor monumental e histórico da cidade.
A partir de 1942 com a publicação do Boletim “A Cidade de Évora” de que Túlio Espanca foi seu editor, começaram a surgir os seus estudos. Detentor de uma vasta obra, por todos sobejamente conhecida, não queremos deixar de citar os “Cadernos de História e Arte Eborense”, o “ Inventário Artístico de Portugal – Distrito de Évora e de Beja” e o Inventário dos Antigos Arquivos da Câmara e do Real Celeiro Comum de Évora.
A Câmara Municipal de Évora, em 1950, reconhecida pelo trabalho efetuado por Túlio Espanca na catalogação realizada ao acervo antigo do Arquivo Municipal, quis deixar registado em Ata, o seu apreço pelo trabalho efetuado.

Câmara Municipal de Évora

Feira de S. João

Coleção de recortes de jornal alusivos à Feira de S. João realizada em Évora desde 1569. A Feira desempenhou uma função muito importante no desenvolvimento das povoações.
O dia de S. João sempre foi especial para os lavradores alentejanos, especialmente para os que se dedicavam à criação e negócio de gados. Era também neste dia que se realizava a eleição dos almotacés, a tomada de posse dos Vereadores, e dos funcionários da Casa de S. Lázaro (Instituição de assistência) que eram providos pela Câmara.
Num Alentejo pobre e abandonado as feiras eram também causa para o seu desenvolvimento, pois era nos mercados e feiras que se marcavam os preços dos porcos que “iam correr” em Beja, Estremoz e outras localidades. Aqui se fixavam os preços dos salários de muitos trabalhadores nos “serviços da acêfa”, da cortiça e dos desbastes do “alvoredo”.
Estavam também arreigadas às Feiras algumas tradições, como as touradas, especialmente, as dos dias de S. João e S. Pedro.
A Feira era ocasião de prestar aos forasteiros a atenção e a hospitalidade características do “povo” desta vasta “planície heróica” que é o Alentejo.
Évora teve, durante vários séculos, a maior e mais importante Feira ao Sul do Tejo. Hoje, muitos séculos volvidos, muitas feiras desapareceram, continuando a Feira de S. João cada vez mais atrativa, mobilizando eborenses e toda a população das localidades adjacentes.

Câmara Municipal de Évora

Resultados 1 a 10 de 13