Vista parcial da fachada principal do Banco Nacional Ultramarino, na Praça do Sertório, a partir da Rua de Olivença. O edifício dos Paços do Concelho encontra-se, ainda, em obras de recuperação.
Autor desconhecidoVista panorâmica da Igreja da Graça e casario envolvente. Ao fundo é visível a torre do quartel dos bombeiros, que se localizava no antigo Palácio do Farrobo (Largo da Porta de Moura), demolido em 1963.
Autor desconhecidoVista geral da Praça do Giraldo. No tabuleiro são ainda visíveis os bancos, informação que permite datar a imagem.
Autor desconhecidoVista da Praça do Giraldo, em direcção ao Banco de Portugal. É visível, ainda, o gradeamento da fonte.
Autor desconhecidoVista ascendente da Travessa da Caraça.
Autor desconhecidoTemplo Romano de Évora. Ao fundo a Torre Lanterna da Sé e a fachada do Museu; do lado esquerdo a fachada da Igreja dos Lóios
Autor desconhecidoVista geral do Largo Joaquim António de Aguiar
Autor desconhecidoReprodução de imagem da fonte da Praça do Giraldo. O pavimento ainda é em terra, elemento que permite datar a imagem original (anterior a 1863). Esta reprodução repete-se em outras colecções.
Autor desconhecidoProjecto de modificação dos Paços do Concelho fotomontagem). Colado no verso, uma nota explicativa:
"Praça de sertório/ Projecto da modificação dos paços do Concelho/ estudado na Re. Tecª da C.M.E/ O projecto compreende a modificação da fachada para a Praça do SErtório, do Átrio, da Escadaria e do Slão [sic] Nobre, o Brasão que se vê sob a arcada é aquela pedra quinhentista, propriedade da Câmara em depósito no Museu./ Não há probabilidade de se executar este projecto que foi estudado na Rep. Tecª. durante as horas de falta de trabalho. Só no caso de um donativo ou legado feito à C.M., expressamente consignado a esta obra, ela poderia ser levada a efeito. A falta de recursos da Câmara e a grande necessidade de melhorar tantos serviços públicos do Município levam a encarar assim a modificação do aspecto da Câmara, obra dispensável e de puro embelezamento."
Aspecto da Praça do Giraldo, sendo ainda visível o edifício onde funcionavam os Armazéns do Chiado.
Autor desconhecido