- Pessoa singular
- Actividade nos finais do século XIX, inícios do século XX
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Registo de autoridade- Pessoa singular
- Actividade na primeira metade do séc. XX
- Pessoa singular
- Primeira metade do século XX
- Pessoa singular
- Actividade na última metade do século XIX, primeira metade do séc. XX
Fotógrafo com estúdio na Rua Arco Bandeira, 26, em Lisboa.
- Pessoa singular
- Segunda metade do séc. XX
Fotógrafo com loja na Avenida Infante D. Henrique nº18, em Évora.
- GMF
- Pessoa singular
- 1894 - 1980 (vida)
Mário da Gama Freixo nasceu em 23 de Maio de 1894, em Lisboa, sendo descendente de figuras ligadas às elites eborenses da época. Seu pai, Jerónimo da Gama Freixo, era um abastado proprietário, político (foi vereador da Câmara de Évora e administrador dos concelhos de Borba, Évora e Vila Viçosa), jornalista e dramaturgo, e seu avô, Dr. José Francisco da Gama Freixo, para além de proprietário, foi também médico da Misericórdia e edil da Câmara Municipal de Évora.
- Pessoa singular
- Actividade nos finais do século XIX, inícios do século XX
- Pessoa singular
- Século XX
Proprietário da casa comercial Foto Évora, na Rua Nova, em Évora
- Pessoa singular
- 1868 - ?
Arnaldo Fonseca nasceu em 4 de maio de 1868. Desconhece-se a data de morte e de casamento com Cristina Dalhunty Fontes Pereira de Melo. A sua formação em fotografia terá sido obtida na Marinha Portuguesa, onde foi Preparador do Gabinete de Photographia da Escola Naval. Foi professor de fotografia, investigador de processos fotoquímicos, escritor e tradutor e pioneiro da fotografia aérea em balão (1896). Arnaldo Fonseca iniciou um curso de fotografia na Academia de Estudos Livres, em 1 de Fevereiro de 1900, tendo a colaboração dos laboratórios da casa Worm & Rosa. Foi director técnico de pelo menos duas Oficinas de Fotografia, a primeira das quais, inaugurada em 1902, ocupava o n.º 38 da Praça dos Restauradores. Dirigiu a firma Instituto Photographico, o primeiro estabelecimento dedicado à fotografia de amador, com cedência de espaços de laboratório. Em 1906, comprou o estúdio Camacho, situado na Rua Nova do Almada, 116, a um dos filhos de João Francisco Camacho (1833-1898), mantendo o nome Camacho até 1910, quando alterou para Officinas Photographicas.
Produziu várias obras de divulgação de técnica da fotografia. Dirigiu também a publicação "Boletim Photographico (1900-1914). As suas imagens estão publicadas em diversos periódicos, de que são exemplo as revistas "Occidente", "Illustração Portuguesa" e "Brasil-Portugal". Acabou por abandonar a nível profissional a fotografia e dedicou-se à carreira diplomática.
- Pessoa singular
- Segunda metade do século XIX - inícios do século XX
Fotógrafo com atelier na Rua Ancha nº66, 2º, em Évora.