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Registo de autoridade

Teixeira, Luís

  • LTX
  • Pessoa singular
  • 1990-2006 (actividade)

Carvalho, A. M. Galopim de

  • Pessoa singular
  • 1931-

Nasceu em Évora, em 1931.
É doutorado em Sedimentologia pela Universidade de Paris (1964), e em Geologia pela Universidade de Lisboa (1968), tendo lecionado na Faculdade de Ciências desta universidade de 1961 a 2001, ano em que se jubilou como professor catedrático.
Lecionou, igualmente, em Geografia, na Faculdade de Letras da mesma universidade, de 1965 a 1981.
É autor de vasta bibliografia científica, de divulgação e de ficção. Para além de ter assinado cerca de 300 títulos (entre artigos científicos, de divulgação científica e de opinião), tem proferido nas duas últimas décadas conferências e participado em colóquios e debates por todo o país e no estrangeiro.
Dirigiu o Museu Mineralógico e Geológico da Faculdade de Ciências de Lisboa, de 1983 a 1992, e o Museu Nacional de História Natural (MNHN), de 1992 a 2003, onde foi o mentor e responsável científico de sucessivos projetos de investigação nas áreas da Geologia Marinha e da Paleontologia dos Dinossáurios.
Foi-lhe atribuído, em 2018, o título de Doutor Honoris Causa, pela Universidade de Évora.
Atualmente continua a trabalhar na divulgação, salvaguarda e valorização do património geológico nacional.

Évora. Governo Civil

  • Pessoa coletiva
  • 1835-2011

O Decreto de 18 de Julho de 1835 viria a estabelecer um novo sistema administrativo, segundo o qual o território nacional era dividido, para efeitos administrativos, em distritos, Concelhos e Freguesias, governados por magistrados que eram, respetivamente, o Governador Civil, o Administrador do Concelho e Comissário da Paróquia.
Ao Governador Civil, nomeado pelo governo, incumbiam amplas atribuições como representante do poder central.
Com o Decreto de 6 de novembro de 1836 a designação do chefe de distrito viria a alterar-se, passando a denominar-se Administrador Geral. Só com o Código Administrativo de 1842 o magistrado da administração distrital retomaria o nome de Governador Civil.

Instituto Universitário de Évora

  • Pessoa coletiva
  • 1973-1979

No mesmo local onde a antiga Universidade [de Évora] foi fechada, em 1759, foi aberto e criado o Instituto Universitário de Évora (IUE), em 1973, por decreto do então ministro da Educação, José Veiga Simão. Com este ato, previa-se a associação do Instituto Superior Económico e Social de Évora (ISESE), que fora criado por iniciativa particular e funcionava desde 1964.
A primeira Comissão Instaladora do Instituto Universitário de Évora tomou posse em 4 de Janeiro de 1974 e dela faziam parte, além do Reitor, o Professor Eng. Ário Lobo Azevedo, os seguintes nomes: Professor Eng. Manuel Gomes Guerreiro – Prof. Catedrático; Professor Doutor Raul Miguel Rosado Fernandes – Prof. Extraordinário; Professor Doutor Carlos Alberto Martins Portas – Prof. Extraordinário; Professor Padre António Silva – Diretor do ISESE; Dr. Armando José Perdigão – Presidente da Comissão de Planeamento da Região Sul; Engenheiro Celestino David – Delegado do Ministério do Equipamento Social e Ambiente; Dr. António Marcos Pereira Martins - Administrador. Nos anos seguintes foram várias as alterações na constituição da Comissão Instaladora.
Apesar de algumas dificuldades, o Instituto Universitário de Évora começou as atividades letivas no dia 10 de novembro de 1975 com os cursos de Engenharia Zootécnica (Produção Animal) e Engenharia Biofísica (Planeamento Biofísico).
Inicialmente, a Comissão Instaladora funcionou na Rua Miguel Bombarda, n. º43, em Évora. Em 1975, o I.U.E. estava instalado na Avenida Barahona, n. º1 (local onde funcionavam a Comissão Instaladora, os Serviços Académicos, os Serviços Administrativos e Serviços Técnicos) e na Rua dos Duques de Cadaval (aqui ficaram instalados a Reitoria, os Departamentos, a Biblioteca e os Serviços de Documentação).
Na Escola de Regentes Agrícolas, entretanto integrada no novo Instituto, ficaram instalados alguns Departamentos.
Em 1976, a Escola Superior de Estudos Sociais e Económicos Bento de Jesus Caraça é extinta e os seus alunos são integrados no recém-criado Departamento de Economia do IUE.
O período de instalação e trabalho da Comissão Instaladora durou muito para além dos três anos previstos inicialmente, na realidade foram nove anos nesta forma de gestão, de 1973 a 1982. Contudo, seis anos após a sua criação, em 1979, o Instituto Universitário dava lugar à Universidade de Évora.

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