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Registo de autoridade

Portugal. Ministério da Educação e Cultura. Serviço Cívico Estudantil

  • 1974-1977

O início do Serviço Cívico Estudantil prolongou-se do Outono de 1974 à Primavera de 1975. Foi sucessivamente debatido pelos II, III e IV Governos Provisórios, sendo criado durante este último Governo. Na verdade, o decreto-lei da criação do Serviço Cívico Estudantil data de 30 de maio 1975, ou seja, de perto do final do ano letivo durante o qual era suposto vigorar e no qual, com maior ou menor duração, amplitude e empenho, vigorou. Foi, pois, em condições difíceis que decorreu o seu 1.º ano que, na prática, aconteceu apenas no Verão de 1975, tal como refere Oliveira (2004).
O decreto-lei n.° 270/75, de 30 de maio, refere que o Serviço Cívico Estudantil tinha em vista os seguintes objetivos:
a) Assegurar aos estudantes uma mais adequada integração na sociedade portuguesa e um mais amplo contacto com os seus problemas, a par de melhor compreensão das necessidades e carências da população;
b) Garantir maior harmonização do conteúdo e prática do ensino com as situações concretas da vida nacional;
c) Contribuir para a combinação da educação pelo trabalho intelectual com a educação pelo trabalho manual e quebrar o isolamento da escola em relação à vida, da cidade em relação ao campo;
d) Possibilitar aos estudantes, em certa medida, uma avaliação das opções feitas eventualmente despertar-lhes vocação e interesse por vias profissionais de mais imediato proveito para a coletividade;
e) Contribuir para a reconversão do sistema de ensino, fomentar o espírito de trabalho coletivo, incentivar a cooperação entre os estudantes e o povo trabalhador, preparar e assegurar a participação dos estudantes nas tarefas da construção da democracia e do progresso do País;
f) Apoiar a criação de infraestruturas sociais de que o País necessite;
g) Contribuir, na medida do possível, para melhorar as condições de vida das populações mais necessitadas, mediante a realização de tarefas urgentes que não possam ser garantidas pelo recurso ao mercado de trabalho.
A entidade superior responsável por este serviço foi o Ministério da Educação e Cultura.
O Serviço Cívico Estudantil é extinto pela lei 37/77, de 17 de junho.

Portugal. Serviço Cartográfico do Exército

  • Pessoa coletiva
  • 1932-1958

Em 1932 foram criados os Serviços Cartográficos do Exército, dando o corpo e a organização adequados à Cartografia militar.
Em 1934, começou a publicação regular da Carta militar de Portugal 1:25 000 (série M888), constituída por 640 folhas de cobertura do território continental (atualmente, 633 folhas), cuja 1.ª edição (1928-1965) estará praticamente concluída em 1955.
Em 1959 houve uma reformulação dos Serviços Cartográficos do Exército.

Reis, Aurélio da Paz dos

  • Pessoa singular
  • Segunda metade do século XIX - inícios do século XX

Rocha, A. V. da

  • Pessoa singular
  • Actividade nos finais do século XIX, inícios do século XX

Rocha, J. C. da

  • Pessoa singular
  • 1881

Rodrigues, José Manuel

  • JMR
  • Pessoa coletiva
  • 1951 (nascimento) -

José Manuel Rodrigues passou 20 anos da sua vida fora de Portugal. Estudou fotografia na Holanda, onde trabalhou na Academia de Arquitectura de Amsterdão e como fotógrafo freelancer. Expôs dentro e fora de Portugal. O seu trabalho foi publicado em catálogos e diversos livros. Em 1999 foi organizada, na Culturgest, uma exposição retrospectiva dos seus 20 anos de actividade fotográfica. Nesse mesmo ano, recebeu o Prémio Pessoa conjuntamente com o poeta Manuel Alegre.

Royal Photo - Atelier d'Arte Photographica

  • Pessoa coletiva
  • Primeira metade do séc. XX

Atelier de Santos & rapozo, situado na Rua do Carmo nº56, 1º E. (ao Chiado), em Lisboa.
Ganham o "Grand Prix - Exposição Internacional do Rio de Janeiro", em 1929

Roza, A.

  • Pessoa singular
  • Segunda metade do século XIX

Salgado, J. Bivar

  • Pessoa singular
  • 1950 - 1960 (actividade)
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