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Registo de autoridade
Fotógrafo

A. D'Azevedo & Cª

  • Pessoa singular
  • 1904

Atelier fotográfico com sede na Rua Motta Veiga nº46, em Lisboa

Algarvio, António Francisco

  • Pessoa singular
  • Século XX

Proprietário da casa comercial Foto Évora, na Rua Nova, em Évora

Artex - Foto

  • Pessoa coletiva
  • Segunda metade do século XX

Baptista & Vasques Photographos

  • Pessoa coletiva
  • Actividade nos finais do século XIX, inícios do século XX

Fotógrafos com estúdio na Rua de D. Pedro V, nº2, em Lisboa

Barbosa, José António

  • Pessoa singular
  • Finais séc. XIX - 1914 (actividade em Évora)

Fotógrafo amador que centrava a sua atenção no património monumental eborense.

Beicinha, J. J.

  • Actividade nos finais do século XIX, inícios do século XX

Bobone, Augusto

  • Pessoa singular
  • 1825-1910 (vida)

Fotógrafo oficial da Casa Real. Em 1900 ganhou a medalha de ouro na Exposição Universal de Paris.
Augusto Bobone (1825-1910), fotógrafo da Casa Real, foi aluno da Academia de Belas Artes de Lisboa, formação que lhe permitiu aliar a técnica da pintura à da arte fotográfica. Bobone terá herdado a direcção do Atelier Fillon em 1881 - [Fillon morre em Agosto de 1881] -, então situado na Rua Serpa Pinto 79 a 87, mantendo aí actividade até 1910.

Caldeira, Inácio

  • Pessoa singular
  • Actividade na primeira metade do séc. XX

Camacho, João Francisco

  • Pessoa singular
  • 1833 - 1898; em actividade a partir de 1863

João Francisco Camacho nasceu em 1833, no Funchal, e morreu em 1898, em Lisboa. Em 1852, João Francisco Camacho trabalhava como encadernador na oficina do seu pai quando a imperatriz do Brasil, Dona Amélia Augusta, que veio à Madeira acompanhar a sua fila Maria Amélia numa estadia de saúde, lhe ofereceu um curso de encadernação em Paris. Foi essa a profissão que exerceu até 1863 quando abre o seu estúdio fotográfico, na rua do Conselheiro José Silvestre Ribeiro. Em 1870 transfere o estúdio para a rua de São Francisco. Em 1878 parte para Lisboa, onde, em 1879, abre um estúdio no Hotel Gibraltar, no Chiado, mantendo o estúdio da Madeira mas deixando-o sob a responsabilidade dos seus empregados: primeiro Pinto Coelho, Júlio Siza entre 1881 e 1882 e, depois desta data, o alemão Schorbell. No entanto, em 1889, vende o estúdio do Funchal à sociedade Sousa & Santos, constituída por Joaquim Augusto de Sousa e Augusto César Santos.

Em 1880, um incêndio no Hotel Gibraltar destrói o estúdio de João Francisco Camacho. Posteriormente, abrirá um novo estúdio na rua Nova do Almada, onde exercerá a profissão até à sua morte. Após a sua morte, o estúdio manteve-se até 1905, provavelmente gerido por algum dos seus filhos (José ou António). Em 1906 Arnaldo da Fonseca adquiriu o estúdio, transformando-o numa das suas Oficinas Photographicas, mas mantendo o nome Camacho até 1910.
João Francisco Camacho obteve uma medalha de mérito na Exposição Universal de Viena, em 1873, e uma medalha de ouro na Exposição Internacional de Paris, de 1892.

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